II Pedro 3: 9 – 14
2Pe 3:9 O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.
2Pe 3:10 Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão.
2Pe 3:11 Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade,
2Pe 3:12 Aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão?
2Pe 3:13 Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça.
2Pe 3:14 Por isso, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz.
Longanimidade efetiva e objetiva, “para conosco”, em não retardar a promessa, e, não deixando nenhum destes perder-se, pois é dito que Ele não quer que alguns se percam. Se O Senhor quer, está feito, não nos perderemos.
O dia da vinda do Senhor não será surpresa para os seus, ainda que seja como um ladrão de noite, suas ovelhas naquele dia estarão vigilantes e não serão surpreendidas. Mesmo que durmam suas lâmpadas estarão com azeite para se encontrarem com o esposo. Mesmo que durmam, serão despertadas com a notícia “aí vem o esposo”.
Uma imagem de terror, assombramento e destruição – elementos ardendo se desfazendo, desintegração da terra e do cosmos. Que tipo de gente devemos ser, enquanto aguardamos a vinda do Senhor Jesus? Esta mensagem desperta pressa, pois alguns acham que a vinda do Senhor tarda, “apressando-vos”. Mas também a ordem é para aguardar, com paciência e certeza, o dia vem.
Imaculados, irrepreensíveis em paz. Sem mácula, aprovado integralmente pelo Senhor. Irrepreensível, este não leva mais bronca, não é mais chamado atenção e o Senhor tem paz com ele e ele com Deus.
Aguardando novo céu e nova terra em que habita a justiça. A promessa de Deus é a confiança de que o que temos agora seja bom, ou seja, mal; é passageiro. A promessa nos preserva do desfalecimento pela coisa ruim, e do ensoberbecimento pela boa. A promessa mostra longanimidade de Deus e juízo destruidor contra o desobediente – início para alguns, fim para outros.
VENHA O TEU REINO
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